BYD Song Pro 2025: o dragão híbrido que roda 1.100 km com um tanque
Modelo híbrido chinês combina motor 1.5 aspirado com elétrico e
promete autonomia de até 1.100 km


Há muitas razões para pensar na compra de um BYD Song Pro 2025, depois que se estabeleceu em um novo patamar no segmento de SUVs híbridos plug-in no mercado brasileiro. Além do preço bem atraente, o modelo chega com a tecnologia DM-i, que permite funcionamento tanto no modo elétrico quanto híbrido, oferecendo flexibilidade de uso e eficiência energética para diferentes perfis de condução.
O SUV, cujo preço sugerido é de R$ 204.800, pode ser adquirido por R$ 184.800 em promoção por tempo limitado, representando desconto de R$ 20.000. A BYD oferece duas versões: GL e GS, sendo esta última com maior potência e equipamentos mais completos.
O Song Pro 2025 enfrenta concorrência direta com modelos como Toyota Corolla Cross Hybrid, Caoa Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid, e GWM Haval H6 PHEV além de outros SUVs compactos eletrificados que chegam ao mercado nacional. O posicionamento de preço o coloca em faixa intermediária entre os SUVs convencionais e os totalmente elétricos.
O sistema utiliza transmissão automática e a motorização híbrida plug-in DM-i combina motor aspirado 1.5 litro a gasolina com unidade elétrica. Potência combinada: 223/235 cavalos, sendo 223 cv na versão GL e 235 cv na GS. Torque combinado: 40,8/43 kgfm, respectivamente.
O sistema de propulsão permite funcionamento exclusivamente elétrico para trajetos urbanos curtos ou combinado para viagens longas. Com autonomia elétrica de até 71 km, o veículo atende deslocamentos urbanos diários sem consumir combustível fóssil.
O abastecimento ocorre com gasolina comum. O modelo conta com um tanque de combustível com capacidade para até 52 litros. A bateria pode ser carregada na tomada residencial ou em estações de recarga públicas ou privadas, oferecendo versatilidade de uso.
Com uma média de consumo de 40,6 km/l no modo híbrido plug-in, o Song Pro demonstra eficiência energética superior aos SUVs convencionais. A versão GL, por exemplo, apresenta uma média de 14,8 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada, valores que se referem ao funcionamento híbrido sem plug-in.
Alcançando uma autonomia combinada de até 1.100 km com um tanque cheio, o veículo oferece tranquilidade para viagens longas. A combinação entre autonomia elétrica urbana e híbrida rodoviária elimina ansiedade de autonomia comum em veículos elétricos puros.
O acabamento externo apresenta design inspirado em elementos orientais. O BYD Song Pro apresenta um novo design inspirado em dragões, com detalhes esportivos, difusores de ar em ambos os lados do para-choque dianteiro. As linhas buscam equilibrar modernidade com características aerodinâmicas.
A posição de dirigir beneficia-se da direção: assistência elétrica, oferecendo leveza nas manobras urbanas e estabilidade em velocidades rodoviárias. O SUV mantém altura adequada para visibilidade no trânsito sem comprometer o centro de gravidade.
Entre os itens de conforto interno, O veículo está equipado com recursos avançados, incluindo um sistema de infotainment com conectividade. O BYD Song Pro pode ser equipado com uma chave digital em dispositivos, permitindo abertura e partida pelo smartphone.
Os equipamentos de segurança incluem 7 airbags, controle de tração e estabilidade, e freios ABS. Ele oferece recursos como assistente de estacionamento, câmera 360 graus, assistente de faixa, posicionando o modelo em nível tecnológico competitivo no segmento.
O SUV mantém proporções que permitem uso familiar e cargas cotidianas. A configuração híbrida plug-in pode influenciar o espaço devido ao posicionamento da bateria. Velocidade Max.: 185 km/h e Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,3/7,9s demonstram desempenho satisfatório para SUV do segmento. A versão GS oferece aceleração ligeiramente superior devido à maior potência do sistema híbrido.
A experiência de condução combina silêncio do modo elétrico urbano com resposta do conjunto híbrido em acelerações. A transição entre modos ocorre automaticamente conforme demanda, mantendo eficiência energética como prioridade do sistema DM-i sem comprometer dirigibilidade quando necessário.
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